Discografia

Last Gasp (2023)

01. Last Gasp

Guitarras: Caio Kehyayan
Vocal: João Fortinho
Baixo: Peter Albert de Reyna
Bateria: Chris Dovas
Orquestração de Caio Kehyayan
Mixado e Masterizado por Jack Kosto
Produzido por Caio Kehyayan
Coprodução de Fabiano Rodrigues
Arte de Junki Sakuraba
Lyric Video por Gabby Vessoni
Conceito e construção de mundo por Caio Kehyayan

Esta música é uma imersão completa à primeira grande guerra entre os Eons e Vishap, com uma sonoridade diferente de tudo que a FireWing já se propôs a fazer.

O conceito da FireWing está embasado na História e na Mitologia da Armênia e da Gécia, dentro de um universo no qual todas as outras mitologias e culturas distintas também estão inclusas. Em 1915, o povo armênio passou por um grande genocídio conhecido como o “Massacre Armênio”, que deixou mais de 1,5 milhões de mortos.

O ser que personifica a garra do povo armênio após esse massacre é Vahagn – Rei da grande Armênia da Dinastia Orôntida (século V d.c). Vahagn é um dos filhos de Tigranes Orôntida e sucedeu o seu pai na luta contra dragões (Vishap), sendo conhecido como Vishapakagn – “o Matador de Dragões”. Vahagn livrou a Armênia dos monstros e foi deificado por causa do seu valor, e a FireWing exalta esses valores em todo o desenvolvimento das suas canções.

“Last Gasp” trata da jornada espiritual e mental de seus protagonistas Vahagn e seu pai, Tigranes, o Ancião.

Caio Kehyayan comenta o lançamento: “Minha intenção com essa música é passar uma forte mensagem para toda a Diáspora Armênia. Desde o genocídio milhares de armênios fugiram para cantos distintos do mundo, e atualmente existem mais armênios fora da armênia do que no próprio pais, que se localiza na região do Cáucaso”.

O novo vocalista da banda, Jota Fortinho, acrescentou: “Quando o Caio me enviou a música, a primeira coisa que me veio à mente foi um passeio em uma montanha-russa, daquelas gigantes, rsrs. Eu poderia dizer muitas coisas sobre esse tema, pois, além de muito técnico ele é bastante profundo. Posso resumir desta maneira: Last Gasp é um passeio radical em montanha-russa. Estou muito orgulhoso do que fizemos nessa música”.

“Last Gasp” tem produção, letra e orquestrações de Caio Kehyayan, co-produção de Fabiano Rodrigues, com mixagem e masterização por Jack Kosto, artes por Junki Sakuraba e produção do vídeo por Gabby Vessoni. O conceito de criação do mundo é de Caio Kehyayan.


Time Machine (2023)

01. Time Machine

Produção por Caio Kehyayan
Mix & Master por Jack Kosto
Artes por Junki Sakuraba
Produção do vídeo por Jota Fortinho
Letra por Caio Kehyayan
Conceito e criação do mundo por Caio Kehyayan

“Time Machine” – Um Novo Ciclo Se Inicia

O relançamento da aclamada música “Time Machine” conta com ilustres arranjos de voz, interpretados por Jota Fortinho, o mais novo vocalista da FireWing.

“Time Machine” traz novas sonoridades, as quais fazem o ouvinte ter uma incrível experiência e uma imersão no conceito da música, por meio de sua letra. O sentimento da perda de um amor, relatado na canção, é visceral.

“Cantar uma música que originalmente foi cantada por outro cantor é sempre um desafio. Porque ao mesmo tempo em que você deve achar o equilíbrio para respeitar o tema original, precisa achar o seu espaço e colocar um pouco de você. Essa música, assim como tantas outras da FireWing, tem uma carga emocional muito forte, então, meu desafio aqui foi criar algo que enfatizasse os mais diversos sentimentos e dinâmicas dessa canção incrível”, comentou Jota.

A letra trata do despertar de Vahagn, receptáculo dos poderes ancestrais de Ember, que movido pela angústia de perder o amor da sua vida em um ritual sombrio realizado por Vishap, busca transmutar sua alma por meio da meditação para acessar o portal do passado e reencontrar e reconstruir sua antiga realidade. Para isso, Vahagn precisa provar que sua alma é digna de se vincular à Ember. Entretanto, mesmo conseguindo encontrar sua amada no plano espiritual, os dois percebem que não haverá uma chance de reverter a realidade, e assim precisam seguir um propósito maior, e seu vínculo de amor eterno é tudo que resta. No fim, Vahagn precisa ser valente tal qual seu pai, Tigranes, e continuar o seu destino como eterno guerreiro.

“A Time Machine é uma música divisora de águas na minha carreira como compositor e produtor musical! A produção dessa música abriu uma nova gama de possibilidades de como explorar o Universo Conceitual que é a FireWing. O futuro próximo trará uma imersão ainda maior. Nos próximos capítulos, as aventuras do nosso protagonista Vahagn serão eternizadas nas novas composições!” – destaca Caio Kehyayan”


Resurrection (2021)

01. Prelude: Moonlight Of Despair
02. Obscure Minds
03. Chapter I: Acheron’s Ritual
04. Demons Of Society
05. Far in Time
06. Chapter II: Temple Of Helios
07. Resurrection
08. Time Machine
09. Chapter III: Transcending Souls
10. Eternity
11. Tales Of Ember & Vishap:
How Deep Is Your Heart?
12. Tales Of Ember & Vishap:
The Meaning Of Life
13. The Essence Of Your Heart
14. Epilogue: Sacred Journey

CONCEITO
As letras de cada uma das quatorze faixas de Resurrection, unidas, contam uma história complexa. O guitarrista Caio Kehyayan explica como a questão da dualidade luz/escuridão é discorrida no trabalho: “Isso ocorre a partir do momento em que Vishap realiza um ritual sombrio a fim de condensar as almas de todos os seres viventes dentro de um cristal, e assim ter o domínio de toda existência. Aqueles que resistiram são atormentados pelas sombras todas as noites. Os que não conseguiram vencer suas batalhas internas são absorvidos pelo cristal. Quando perdemos para os nossos próprios medos e cedemos à escuridão, podemos ser consumidos por essa energia negativa e nos tornarmos outra pessoa”. “A ideia de ressureição é muito conectada ao conceito de eternidade. Basicamente, tudo o que existe no cosmos busca a eternidade, seja a luz ou as trevas. Tudo o que existe quer ser eterno, e Vishap demonstra isso tentando ser mais forte e assim dominar todos os seres desse universo”, complementa. O outro personagem, Ember, carrega em si outro significado: “Representa o renascimento, a capacidade de se reinventar e evoluir. Porém, para um ser tão puro conseguir ressurgir das cinzas, é necessário um receptáculo que tenha uma essência e aura tão pura quanto o da própria Ember. Para poder se eternizar no mundo e manter seu legado vivo, seu conhecimento e sabedoria são passados através das gerações”. Esta transmissão, por toda linhagem sanguínea do escolhido, no final direciona a busca pela luz para que se fortaleça e consiga vencer essa batalha. A mensagem é que “No final sempre há esperança”, conclui.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
O disco contará com convidados de peso: Haydée Irizarry (Aversed, Carnivora), Bill Hudson (Northtale / Doro / Trans-Siberian Orchestra) e a cantora Jenn Sakura estarão presentes, assim como virtuoso guitarrista brasileiro Luis Kalil, Raphael Dantas (Soulspell, Ego Absence), Joe Atlan (Pentakill), Fabiano Rodrigues e Ryan Beevers (Unflesh). A capa de Resurrection foi desenvolvida pelo renomado artista Junki Sakuraba. A composição e produção ficaram com Caio Kehyayan, enquanto a mixagem e masterização ficaram a cargo de Jack Kosto, técnico de som que também é guitarrista do Seven Spires, ao lado de Peter e Chris.


Tales of Ember & Vishap: The Meaning of Life (Single 2021)

01. The Meaning of Life (Extended)
feat: Haydée Irizarry

O primeiro single divulgado pela FireWing, em março, foi “Tales of Ember & Vishap: The Meaning of Life”, faixa que também ganhou um lyric vídeo. O virtuoso guitarrista Caio comentou a canção, que mescla momentos melódicos e agressivos: “É a música que mais representa as diferentes abordagens técnicas da banda. Contém melodias simples, mas também ritmos complexos e harmonias exóticas. Airton explora diferentes dinâmicas em sua voz, ainda mais com a participação de Haydée Irizarry, que trouxe uma textura complementar”. Sobre o conceito lírico da canção, o músico complementa: “Ela é o clímax grande batalha entre os dois personagens principais da história do álbum. A letra é na verdade um diálogo entre eles, e no refrão o narrador conta outra perspectiva da história”, conclui.


Far In Time (Single 2021)

01. Far In Time
feat: Ryan Beevers

O segundo single divulgado pelo FireWing saiu em 06 de abril. A faixa “Far in Time”, tem uma temática lírica abstrata que se relaciona com a realidade. “A música fala sobre um mundo em escuridão. As pessoas entraram em uma batalha interna, pois o dragão Vishap está tentando absorver a chama de suas vidas, para tornar-se ainda mais poderoso”, explica Caio. A narrativa conta que a desistência desta batalha leva a morte, e que mesmo com o medo, ainda há uma esperança. O conceito fantasioso, entretanto, se relaciona com a realidade, pois pode se referir “as pessoas que se perdem dentro da própria cabeça, por causa da depressão. É sobre esta batalha interna de querer se matar, ter pensamentos suicidas, de não se sentir suficiente”, adiciona. A mensagem, por fim, é de vencer as dificuldades e seguir em frente: “Se você não consegue vencer as batalhas de vida, não conseguirá ir longe para se eternizar, para deixar um legado, uma história. O quão longe você consegue ir?”, desafia o guitarrista, deixando o encerramento por conta da interpretação do ouvinte.


Time Machine (Single 2021)

01. Time Machine
feat: Jenn Sakura

O terceiro e mais recente single da FireWing é “Time Machine”, uma música expressiva que trabalha diversas nuances e cores em sua sonoridade, onde o sentimento é quase palpável. A composição aplica ao ouvinte uma sensação de imersão, levando-o diretamente ao núcleo de toda a trama. “A letra trata do despertar dos poderes ancestrais de Ember em seu receptáculo, que movido pela angústia de perder sua amada para o ritual sombrio de Vishap tenta construir uma espécie de portal para o passado visando reverter essa situação. Ele acaba sendo provado mais uma vez e deve mostrar que sua alma é digna de se vincular a Ember. Entretanto, mesmo conseguindo encontrar sua amada no plano espiritual os dois percebem que não haverá uma chance de reverter isso, e assim precisam seguir em frente, seu vínculo de amor eterno é tudo que restara. No fim, ele precisava ser valente e ver que seu chamado era muito maior”, contextualiza o vocalista Airton Araujo.


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